[Vilã] Catherine Middleton

Nome Completo: Catherine Middleton
Gênero: Feminino
Idade: 17
Altura: 1,69m
Peso: 59,8 Kg
Nacionalidade: Nortúmbria, Inglaterra
Distrito: Tóquio
Grupo: Vilã


Nome da Peculiaridade: Life Detection
Tipo: Emissor

Descrição: O usuário deste poder tem a capacidade de, ao se concentrar, emitir sua própria energia vital de forma ínfima, mas constante, sentindo a presença de seres vivos ao redor, assim como ter um leve entendimento sobre a força vital que está sentindo. Em outras palavras, é possível saber se é um animal, e qual, ou se é um humano; Também é possível detectar informações básicas, como gênero, idade aproximada e estado emocional (dormindo, calmo, furioso, cansado…). Também é possível, após sentir e memorizar uma 'aura', focar apenas nela para rastreá-la num alcance maior do que o comum.
Bônus: +4 Força, +3 Destreza e +3 Defesa

Desvantagens/Limites: Essa Peculiaridade é melhor utilizada quando em estado de meditação ou similar. Nesse caso, o alcance da detecção é alta (20 metros) e o cansaço gerado pela técnica é desprezível. Nesse modo também é possível sentir a presença de insetos e plantas, embora não seja possível diferenciá-los.

É possível utilizar tal habilidade mesmo durante a execução de atividades físicas, como corrida ou combate, mas o alcance é diminuído bruscamente (5 metros) e o cansaço acumula-se rapidamente. Sendo assim, só é possível utilizar sua peculiaridade desta forma por, no máximo, 3 posts, sendo necessário esperar mais 5 posts (ou 3 posts, se descansar) para poder utilizá-lo novamente.

Para rastrear uma 'aura' única, é necessário o foco total do usuário, não podendo realizar ações bruscas, como correr ou lutar, por exemplo. Não é possível detectar nenhuma 'aura' além do alvo, mas o alcance se torna ainda maior (50 metros).


HP: 150
SP: 50

Força: 9 + 4 [Quirk]
Destreza: 10 + 3 [Quirk]
Defesa: 10 + 3 [Quirk]
Vigor: 11
Potência: 5
Controle: 5


Nível: 1
Barra de XP: 0/50
¥ Yene: 1.000
Filiação: - x -
Cargo: - x -

Proficiência: Cientista
Nível: Novato
XP: 0/25

• Botânica
• Química
• Toxicologia


Photoplayer: Catherine, The Warrior
Nome de Vilão:
Nível de Fama: 0
Barra de Fama: 0/10
Links da Imprensa:


Cabeça

Tronco

Braços

Mãos

Pernas

Pés


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Descrição Física: Sendo inglesa, seus traços diferem de uma japonesa 'tradicional' e facilmente deduzem que ela é uma estrangeira. Costumam estimar sua idade erroneamente graças à sua altura acima da média e a seu busto avantajado, normalmente chutando entre 20 e 23 anos, sendo que a moça tem meros dezessete aninhos. Seus cabelos cor de fogo e seus olhos turquesa apenas agregam à sua beleza, acentuando seus traços finos e seus lábios carnudos. Devido a cidade onde nasceu e a forma como cresceu, costuma usar vestes mais rústicas, favorecendo resistência e praticidade ao invés da delicadeza e elegância de vestidos pomposos cor de rosa.

Descrição Psicológica: Em resumo, Catherine é uma pessoa que age de acordo com os seus impulsos, o que resulta em uma mulher selvagem e um tanto imprudente. Costuma ser jovial, valoriza muito a amizade e considera o vínculo com todos os seus seguidores (que terá em breve!) como um tesouro. Essa é uma das suas facetas, a qual inspira seus aliados. Sua outra é uma que adora batalhas e destruição, acabando com todos aqueles que são contra os seus ideais ou que tentem impedi-la de alcançar seu sonho. Ainda assim, não costuma ser cruel e evita matar, quando possível, muitas vezes preferindo recrutar seu oponente do que acabar com a sua vida. Seu desejo é se tornar uma Imperatriz e não uma Tirana, então deseja conquistar sem matar e controlar sem humilhar, por isso que preza tanto pelos seus seguidores. Ou seja, mais importante do que terras ou riquezas são os corações das pessoas! Uma terceira faceta, desconhecida pela grande maioria, é a de estudiosa: Quando tem oportunidade, a jovem gosta de se enfurnar em algum cantinho calmo e se perder em livros, além de adorar resolver quebra-cabeças ou produzir algo novo com os conhecimentos adquiridos.

História: Catherine nasceu em Nortúmbria, um condado situado ao norte da Inglaterra. O mais ao norte do país, na verdade. Faz fronteira com a Escócia e é detentor de uma incrível beleza natural. Filha de camponeses em um povoado remoto, a jovem cresceu normalmente até quase os seus cinco anos, quando começou a descobrir o paradeiro das pessoas, mesmo sem vê-las. Acusada de bruxaria, foi isolada dos demais e passou quase um ano com o mínimo de interação social possível.

Rebelde desde cedo, esperou pelo fim do inverno e logo se aventurou, só, pela imensidão daquele país desconhecido. Em suas andanças pelas planícies ainda gélidas, encontrou um caixeiro viajante o qual a tomou como protegida. Ele a explicou que sua habilidade não era uma magia diabólica, mas sim uma peculiaridade, algo desconhecido pela 'vasta' população de seu povoado de origem, algo em torno de 40 pessoas.

Com o homem, rapidamente apelidado como Professor, a menina conheceu não apenas à Inglaterra, mas a Europa quase inteira. Visitou planícies, desertos e montanhas; Campos, fazendas e cidades grandes; Mosteiros, castelos, templos e casas humildes. Sempre que paravam em uma cidade, não mais do que algumas semanas, o Professor lhe conseguia algum tutor para lhe ensinar algo distinto. Foi assim que adquiriu boa parte dos seus conhecimentos científicos. E nessa época, mesmo ainda sendo muito jovem, já começou a notar que havia algo errado no mundo.

Com o passar dos anos, a jovem alcançou seus treze anos enquanto o homem já estava chegando próximo aos cinquenta. Em uma de suas viagens, o Professor adoeceu e ambos assentaram-se em uma cidade rural no nordeste da Irlanda. Sem muitas opções, a jovem ajudava como podia no único hospital da cidade, sua forma de conseguir abrigo e comida para ela e o seu mestre. Ouvia as pessoas falando sobre os famigerados heróis, assim como via-os na televisão salvando os desafortunados, mas quando olhava para os lados, para os enfermos ali presentes, onde eles estavam? Sentia a dor deles, o medo da morte, a esperança ao ver aqueles heróis, mas, novamente, onde eles estavam?

Tudo piorou quando, meses depois, seu mentor faleceu do vírus desconhecido que o afligiu. Sem dinheiro, fama ou poder, restou a jovem de catorze anos seguir o fluxo. Sem ter de pagar pelo tratamento do Professor, juntava dinheiro o suficiente para comprar mantimentos e viajar até outra cidade, onde trabalhava onde lhe propusessem um emprego e repetia tudo. Só então, viajando só, é que percebeu como o homem lhe protegia e lhe mantinha ingênua, só então começou a perceber a podridão do mundo.

Ele parecia escolher suas rotas pelo puro acaso, mas agora via que ele evitava os subúrbios da cidade para que a jovem não visse a pobreza e a violência que costumava se enraizar por ali. Ele lhe deixava com tutores para que ela não percebesse a sordidez das espeluncas em que ele ficava. Ele apontava e lhe mostrava o belo, ao mesmo tempo que o vil e asqueroso estava do outro lado.

Não demorou para começar a atribuir a culpa disto aos heróis. Eles salvavam uns, protegiam uns, mas e o resto? De que adianta ser a Luz da Esperança e afugentar os vilões, se estes vão buscar os subúrbios e se firmar lá, gerando o caos, causando dor e sofrimento aos mais fracos? De que adianta salvar um e abandonar tantos outros? O pior era que, na esperança de ser salvo, os mais fracos permaneciam inertes, esperando, esperando e esperando, por uma proteção que nunca viria.

Foi quando decidiu ela própria salvar a todos! Sim, a todos! O 'como' só veio após alguns anos estudando e matutando sobre o assunto, dia e noite. Era impossível mudar as regras do mundo por conta própria, então, para alcançar seu objetivo, teria que fazer algo impensável: Se tornar, ela própria, as regras.

Algo impossível? Provavelmente. Mas isso não a desanimou. Se tivesse que dedicar sua vida a isso, que seja. Com esse novo objetivo em mente, começou a treinar seu corpo, além de sua mente, para o futuro que buscava. Sabia que querer apenas não seria o suficiente e, portanto, também precisava ser forte. Treinou a arte de sua terra, espada e escudo, como uma viking de outrora, e também aperfeiçoou, como pode, sua peculiaridade, sem o auxílio de uma escola ou professores para tal.

Aos dezessete, aprendeu japonês e resolveu partir em uma longa viagem, a sua maior até então, para o Japão, o epicentro dos heróis, onde esperava poder ser mais ativa e alcançar com mais facilidade seu objetivo. Se conseguisse criar seu império ali, bem abaixo do nariz daquela sociedade corrompida, conquistar o resto do mundo seria uma mera consequência. Ou assim sonhava.


Vantagens

• Líder Nato (2 pontos): Com sua Vontade de Ferro e sua Voz Encantadora, além da bela aparência e do fervor em alcançar seu objetivo, a jovem inspira seus aliados, seja no dia a dia ou durante os combates.
• Santidade (1 ponto): Seus inimigos podem discordar, mas para seus aliados e seguidores, os quais a mulher defenderá com tenacidade, ela é a representação de um anjo!
• Vontade de Ferro (2 ponto): Nada, nem ninguém, poderá impedi-la de alcançar seu sonho. Nem mesmo ferimentos ou a morte irá dobrá-la perante seus inimigos!
• Voz Encantadora (1 ponto): Talvez seja a junção do seu sotaque inglês com o japonês? Não é possível ter certeza, mas a sua voz é trovejante e envolvente, como a de uma verdadeira Líder!

Desvantagens

• Devoção (-2 pontos): Catherine deseja se tornar uma Imperatriz e reformar a sociedade após adquirir tal posição privilegiada. Ela acredita fortemente que a sociedade foi corrompida e que as pessoas de baixo nada podem fazer em relação à isso. Sendo assim, sabendo que é impossível se tornar Imperatriz da noite para o dia, pretende criar um grupo e conseguir seguidores, aumentando seu poder e influência gradativamente até alcançar seu objetivo final. Ainda assim, seus aliados são tão importantes quando o objetivo final em si, impedindo-a de sacrificá-los pelo bem maior.
• Insano / Megalomaníaco (-2 pontos): Para alcançar seu objetivo e se tornar uma Imperatriz, Catherine não pode se permitir perder para qualquer um. Na verdade, ela não pode se permitir perder para ninguém! Ela não sofre perigo, os perigos que a sofrem! Nunca se rende, nunca foge, nunca recusa um desafio!